domingo, 22 de novembro de 2015

VÍDEO - Lei Orçamentária Anual (L.O.A.)

Galera, segue mais um vídeo da série Orçamento Fácil, do Senado Federal, agora explicando a L.O.A. - Lei Orçamentária Anual.
Para quem se interessa pela administração e contabilidade do setor público, essa é uma ótima forma de entender o sistema sem esforço!

AVALIAÇÕES DE EMPRESAS

Resumo do capítulo 33 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze

Avaliações de Empresas e Decisão de Investimento
Os modelos para decisão de investimentos partem da ideia de verificar a viabilidade econômica de um investimento antes de sua implementação. Os mesmos critérios de avaliação adotados para a decisão de investir devem ser utilizados para a mensuração do valor desses mesmos investimentos em operação. A Controladoria deve continuadamente mensurar o valor da empresa para monitorar o processo de criação de valor e avaliação do desempenho dos investimentos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CONHECENDO COSO E SOX

Como uma atividade da disciplina de Controladoria, foi elaborado um “mural digital” sobre Coso e Sox.

Para conferir, clique no link abaixo:


POLÍTICA DE REDUÇÃO DE CUSTOS

Resumo do capítulo 30 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze

Visão Geral – O Porquê da Busca pela Redução de Custos
  • Dentro da equação do lucro, a variável vendas, fundamentalmente, tem suas origens no ambiente externo da empresa e, portanto, é a variável da lucratividade de que a empresa tem a menor possibilidade de domínio.
  • Dessa maneira, a empresa volta-se para a variável da lucratividade em que ela tem maior condição de controle e domínio, que são os custos, e que, de modo geral, são elementos e entidades do ambiente interno da empresa.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

AVALIAÇÃO GLOBAL DO RESULTADO E DESEMPENHO E ANÁLISE DA GERAÇÃO DE LUCROS

Resumo do capítulo 31 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze

Análise Financeira ou de Balanço
Constitui-se em um processo de meditação sobre os Demonstrativos Contábeis, objetivando uma avaliação da situação da empresa em seus aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e financeiros. A avaliação sobre a empresa busca propor alternativas de curso futuro a serem tomadas e seguidas pelos gestores da empresa. Nesse processo, o analista vale-se de uma série cálculos matemáticos, traduzindo os Demonstrativos Contábeis em indicadores.
Novos Conceitos de Avaliação e Nova Estrutura do Balanço Patrimonial
As Leis 11.638/2007 e 11.941/2009 introduziram definitivamente os padrões internacionais de contabilidade (IFRS) na legislação brasileira e na prática contábil. Os principais conceitos de avaliação introduzidos foram os seguintes: valor justo (fair value), perda por desvalorização de ativos (impairment), valor residual, valor depreciável, vida útil, tributos diferidos, ajuste a valor presente, arrendamento mercantil financeiro.
As grandes modificações de estrutura de apresentação do balanço patrimonial foram: a introdução do Ativo Não Circulante; a eliminação da possibilidade de ativamento de gastos para exercícios futuros, extinguindo dessa maneira o Ativo Diferido; a inclusão do grupo Ativo Intangível no Ativo Não Circulante; a substituição da terminologia Exigível a Longo Prazo, passando a ser denominada de Passivo Não Circulante; a extinção da possibilidade de novas reavaliações de imobilizados; a introdução da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial; e a introdução da Demonstração do Resultado Abrangente.

CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

Resumo do capítulo 21 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze
  • A base do controle orçamentário é o confronto dos dados orçados contra os dados reais obtidos pelo Sistema de Informação Contábil;
  • As variações ocorridas entre os dados reais e os orçados permitirão uma série de análises, identificando se as variações ocorridas foram decorrentes de planos, preços, quantidades, eficiência.

Objetivos, Conceitos e Funções

 Os objetivos principais do Controle Orçamentário são: identificar e analisar as variações ocorridas; corrigir erros detectados; ajustar o plano orçamentário, se for o caso, para garantir o processo de otimização do resultado e eficácia empresarial.

domingo, 27 de setembro de 2015

PROJEÇÃO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

Resumo do capítulo 20 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze
  • É a conclusão do processo orçamentário, em que todas as peças orçamentárias são reunidas dentro do formato dos demonstrativos contábeis básicos (Demonstração de Resultados e Balanço Patrimonial).
  • Será feita, em grande parte, com a utilização de informações já elaboradas.
  • Permite à alta administração da empresa fazer análises financeiras e de retorno de investimento que justificarão ou não todo o plano orçamentário.
  • As projeções são imprescindíveis visto que tanto o Balanço Patrimonial como a Demonstração de Resultados são os pontos-chave para o encerramento fiscal e societário da empresa (impostos sobre o lucro, distribuição de resultados).
Demonstrativos Contábeis a Serem Projetados
  • Demonstração dos Resultados
  • Balanço Patrimonial
  • Fluxo de Caixa
  • Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS

Resumo do capítulo 19 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze
  •  Este segmento do plano orçamentário tem por finalidade fazer a orçamentação dos demais componentes do Balanço Patrimonial e da demonstração de resultados que não foram contemplados no orçamento operacional.
  • Gastos previstos com investimentos que serão ativados como Ativo Não Circulante, bem como dos financiamentos necessários para fazer face à necessidade de fundos para sua aquisição.
  • Sua elaboração e análise tendem a ficar restritas às áreas de Finanças e Controladoria, além da cúpula diretiva da companhia.
  • Exige poucas peças orçamentárias e, portanto, de mais fácil obtenção dos seus números.
Os Segmentos do Plano Orçamentário nos Demonstrativos Contábeis Básicos
  • A base da segmentação do plano orçamentário segue a lógica da estrutura dos demonstrativos contábeis básicos, a demonstração dos resultados e o Balanço Patrimonial.
  • Na demonstração de resultados, o orçamento operacional é responsável pela maior parte dos seus elementos, desde a Receita Operacional Bruta até Lucro Operacional.
  • O Orçamento de Investimentos inclui Outras Receitas e Despesas.
  • O Orçamento de Financiamentos inclui o orçamento das despesas financeiras e das receitas financeiras que não estão vinculadas às aplicações financeiras.
  • Os demais itens são obtidos pelo Orçamento de Caixa ou Projeção dos Demonstrativos Contábeis, que é um método mais prático de fazer o orçamento desses itens, os quais se caracterizam por ter seus dados obtidos após a conclusão de outros orçamentos.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

VÍDEO - Orçamento Público

O Senado Federal desenvolveu uma série de vídeos animados chamada de "Orçamento Fácil", que visa mostrar de forma simplificada os conceitos, as etapas e os resultados do orçamento público, além de incentivar a participação dos cidadãos neste processo.

Segue um dos vídeos, esclarecendo o sistema orçamentário brasileiro:

ORÇAMENTO DE DESPESAS GERAIS

Resumo do capítulo 18 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze
  • É a parte mais trabalhosa do orçamento, pois consiste em elaborar pelo menos uma peça orçamentária para cada setor da empresa, a cargo de um responsável;
  • A variedade de despesas tende a ser significativa, recomenda-se o orçamento de forma mais analítica possível.
Aspectos Gerais do Orçamento de Despesas
  • Organograma Empresarial: a estruturação dentro de um organograma facilita o processo de análise dos gastos, identificação dos setores, bem como o processo de sintetização dos orçamentos analíticos para os orçamentos setoriais ou divisionais, até o orçamento geral da empresa.
  • Departamentalização: identificar as menores áreas de responsabilidade, que contêm o menor nível de decisão e, portanto, grau de responsabilidade sobre controle, dentro do conceito de centro de custo ou centro de despesa.
  • Custos Controláveis: é importante que cada responsável, no menor nível de decisão na hierarquia da empresa, tenha seu próprio orçamento. Devemos orçar para cada centro de custo unicamente os custos que são gerenciados e controlados pelo responsável pelo centro de custo. Não existem custos não controláveis pela entidade.
  • Accountability: responsabilidade do gestor de prestar contas de seus atos ou a obrigação de reportar os resultados obtidos.
  • Rateio no Orçamento de Despesas Departamentais: algumas despesas são de consumo comum, ou seja, os gastos são efetuados de uma só vez, mas o serviço atende vários setores ou centros de custos. Como regra geral deve-se evitar ao máximo o rateio, já que o conceito de accountability é claro: só devem ser alocados ao orçamento de um centro de custo se as despesas puderem ser administradas por seu responsável.
  • Orçamento por Atividades: as empresas que adotam o método de custeamento por atividades (Custeio ABC) devem, em princípio, adotar a mesma metodologia no seu processo orçamentário. Assim, o orçamento de cada centro de custo deverá ter suborçamentos por atividade.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

VÍDEO - Desgaste sem Planejamento

O vídeo abaixo é para ilustrar de forma divertida o que acontece quando se tem um objetivo, porém não é feito nenhum tipo de planejamento.

Tadinho do porquinho...

ORÇAMENTO DE MATERIAIS E ESTOQUES

Resumo do capítulo 17 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze

O orçamento de materiais compreende quatro peças:
Consumo de materiais
É o primeiro a ser elaborado e indica o custo dos materiais que serão consumidos pelo programa de produção.
Estoque de materiais
É decorrente da política de estocagem, que pode ser uma opção da empresa, como pode ser determinada por fatores exógenos, alheios à vontade da organização.
Compras de materiais
É consequência dos dois anteriores: as compras serão feitas para atender as necessidades de consumo e estocagem.
Saldo final mensal de contas a pagar a fornecedores
Não há a necessidade de elaborar o orçamento de pagamento a fornecedores, pois este é consequência do orçamento de compras mais a variação do saldo de contas a pagar a fornecedores.
Para a execução desses orçamentos, três estruturas ou tipos de informações são necessários:
  1. Conhecimento da estrutura dos produtos;
  2. Conhecimento dos lead times dos processos de produção, vendas e compras;
  3. Conhecimento do tipo de demanda dos materiais.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

NOTÍCIA - Orçamento Recorde

Eletrobras terá em 2015 orçamento de R$ 14,1 bilhões

30/12/2014

A Eletrobras anunciou hoje (30) que a holding repetirá em 2015 o orçamento recorde previsto para 2014, de desembolso de R$ 14,1 bilhões. A expectativa da empresa é conseguir, no próximo ano, superar o volume de recursos orçados, uma vez que deverá chegar ao final de 2014 com um valor realizado de R$ 12 bilhões, dos quais R$ 10,2 bilhões do total orçado foram investidos até novembro – 73% do previsto e o maior da história da Eletrobras. As informações foram divulgadas por meio de nota.

Para que a holding possa realizar o orçamento, a empresa passa por uma reestruturação dos processos empresariais, readequação dos custos em relação às receitas e otimiza os esforços entre as empresas do grupo, questões que, segundo a nota da Eletrobras, "já vinham sendo tratadas nos últimos anos e que serão intensificadas em 2015”.

[…]

A empresa trabalha com uma previsão de crescimento da capacidade instalada da Eletrobras até 31 de dezembro deste ano de aproximadamente 1.609 megawatts (MW), o que representa 26% do total do crescimento para todo o país, que é 6,2 gigawatts (GW). Até novembro, a capacidade instalada da Eletrobras aumentou 1.546 MW.

[…]

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-12/eletrobras-repete-em-2015-orcamento-recorde-de-r-141-bilhoes

NOTÍCIA - Orçamento Operacional

Caixa divulga orçamento operacional para FGTS de R$ 74,7 bilhões em 2015

31/12/2014

A Caixa Econômica Federal divulgou um orçamento operacional para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em 2015 de R$ 74,76 bilhões, conforme circular publicada nesta quarta-feira (31) no Diário Oficial da União.

O orçamento prevê investimentos de R$ 55,26 bilhões em habitação, R$ 7,5 bilhões em saneamento básico e R$ 12 bilhões em infraestrutura urbana no próximo ano.

O montante total ficou cerca de 3% abaixo dos R$ 76,9 bilhões aprovados pelo Conselho Curador do FGTS para 2015, segundo divulgado no site da Caixa na última sexta-feira.

Em outra circular também publicada no Diário Oficial nesta quarta-feira, a Caixa informou que a distribuição final dos recursos do orçamento operacional do FGTS em 2014 somou R$ 63,41 bilhões.

Contando com a poupança de 39 milhões de trabalhadores brasileiros com carteira assinada, o FGTS é, de acordo com a Caixa, o maior fundo privado do país, com patrimônio superior a R$ 400 bilhões.

ORÇAMENTO DE VENDAS E PRODUÇÃO

Resumo do capítulo 16 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze

Orçamento de Vendas e Produção

Aspectos Gerais do Orçamento de Vendas
  • O volume de vendas torna-se o fator limitante para todo o processo orçamentário.
  • O orçamento de vendas compreende as seguintes partes: previsão das vendas em quantidades, previsão dos preços, identificação dos impostos e orçamento de vendas em moeda corrente do país.
  • Existe um certo grau de dificuldade em estimar as quantidades a serem vendidas devido a imprevisibilidade da economia. Para isso, é importante a leitura do ambiente, a construção de cenários e o conhecimento sobre o comportamento dos produtos dentro do mercado em que atuam.

Previsão de Vendas
Para a determinação das quantidades orçadas, existem pelo menos três grandes métodos de previsão:
  • Métodos Estatísticos: utilização de modelos estatísticos de correlação e análise setorial, via recursos computacionais, ou mesmo métodos estatísticos diretos de análise de tendências. É possível quando o passado permite imaginar o comportamento futuro.
  • Coleta de Dados das Fontes de Origens: tem como base informações vindas diretamente dos centros vendedores, que serão compiladas no setor de Controladoria. Para que a diversidade das fontes de origem não cause resultados finais inconsistentes, é válido que os pontos de vendas sejam conectados computacionalmente com o sistema central, para que assim já exista um banco de dados com as informações necessárias.
  • Uso Final do Produto: esse método deverá ser utilizado quando, pelo conhecimento sobre o uso final do produto de seus clientes, a empresa puder orçar suas próprias vendas, baseando-se em um conceito de parceria. Como exemplo de aplicação, pode citar-se os fornecedores de autopeças para indústria automobilística e empresas prestadores de serviços com contratos periódicos.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

NOTÍCIA - Orçamento Participativo

População de Curitiba discute em encontros orçamento para 2016
05/08/2015

Consultas públicas estão sendo realizadas em Curitiba para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016. Os encontros ocorrem nas administrações regionais da cidade, sempre a partir das 16h, e são uma oportunidade para a população apresentar sugestões.

Na primeira reunião, em Santa Felicidade, mais de 200 pessoas compareceram. O prefeito Gustavo Fruet (PDT) participou do encontro, ao lado de secretários municipais.

Os cidadãos também podem encaminhar questões e sugestões por meio das redes sociais da prefeitura, pela Central 156 ou então no site da administração municipal.

NOTÍCIA - Ministério do Planejamento

"Orçamento tem que ser equilibrado", diz Paulo Bernardo
20/04/2015

Brasília, 20/4/2005 - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento nesta quarta-feira, 20 de abril, disse que ter um Orçamento equilibrado deve ser a principal diretriz a ser observada no Projeto de Lei do Orçamento, tanto na elaboração pelo Executivo quanto na análise e aprovação pelo Legislativo. “É inegável, destacou Bernardo, “que nós temos que fazer mudanças na forma de tratar o orçamento. Esse processo já teve alterações importantes, mas é preciso avançar mais”.
O ministro debateu com os parlamentares a proposta de reestruturação do processo orçamentário apresentado pelo Deputado Ricardo Barros (PP-PR) que está em discussão na Comissão Mista de Orçamento.

Bernardo ressaltou os avanços conseguidos no processo orçamentário desde 1993, a partir da Resolução nº 1 que deu mais transparência às votações dos relatórios, mas disse que algumas prerrogativas da comissão ainda não são exercidas plenamente como o acompanhamento do orçamento ao qual é dada ‘pouca atenção”.

O ministro propôs algumas mudanças ao processo orçamentário como a definição de um calendário rígido para a tramitação do orçamento e opinou que a sugestão do Dep. Barros de estabelecer a data de 30 de novembro para apreciação de créditos suplementares vindos do Executivo é um avanço no processo. Segundo Bernardo, isso daria mais tempo aos parlamentares para analisarem a peça orçamentária.

Paulo Bernardo declarou que é “simpático” à idéia do orçamento impositivo desde que a proposta alcance também Estados e municípios, mas reafirmou que isso só será possível se houver o equilíbrio entre receitas e despesas.
[...]

PLANO ORÇAMENTÁRIO

Resumo do capítulo 15 do livro Controladoria Estratégica e Operacional de Clóvis Luís Padoveze
Plano Orçamentário
  • Qual é a definição de orçamento?
     Orçar significa processar todos os dados constantes no sistema de informação contábil de hoje, introduzindo os dados previstos para o próximo exercício, considerando as alterações já definidas para o próximo exercício.
  • Quais são os propósitos gerais que devem estar contidos no plano orçamentário?
- Orçamento como sistema de autorização
- Um meio para projeções e planejamento
- Um canal de comunicação e coordenação
- Um instrumento de motivação
- Um instrumento de avaliação e controle
- Uma fonte de informação para tomada de decisão